Chaves veio firmar acordos e não cumprimentar Palocci
O presidente da Venezuela,Hugo Chaves,chegou ao Brasil para uma reunião com a presidenta Dilma, com o objetivo de firma vários acordos entre os dois países.Mas o PiG* não está preocupado em noticiar os interesses que ambos países têm nas relações bilaterais.Claro,que como sempre os interesses particulares do Partido da Imprensa Golpista vem acima de tudo.Apenas olhe como é dada essa notícia na grande imprensa golpista.As notícia fazem uma relação da crise política do caso Palocci com a visita de Chaves, fazendo uma alusão a uma frase de Chaves à Palocci.
O jornalismo do PiG perdeu totalmente a credibilidade,não tem informações sérias,não tem informações com teor técnico e ético e se esqueceram de fazer um jornalismo voltado para o que realmente interessa.
Chaves fala sobre os acordos entre Venezuela e Brasil em sua Visita.
Tijolaço: A cegueira da mídia brasileira
Hoje, no noticiário sobre a chegada de Hugo Chávez ao Brasil mistura isso com a crise em torno do Ministro Palocci. Até o abraço e o “fuerza, fuerza” que Chavez deu a Palocci ao desembarcar vira notícia.
Mas será que Chávez veio ao Brasil para dar “força” a Palocci?
Bom, para saber o que ele vaio fazer, em lugar de ir aos jornais brasileiros, você tem de ir ao blog do presidente venezuelano.
Lá, fica-se sabendo que vai assinar um contrato com as empreiteiras brasileiras Odebrecht e Andrade Gutierrez para obras de infra-estutura e habitação no país.É um trocado: “só” mais US$ 3 bilhões, a serem pagos em petróleo.
Para não ser injusto, apenas o R7 e a revista Exame noticiaram, ontem.
Isso porque Chávez falou na TV da Venezuela. Basta assistir os primeiros minutos do vídeo para ter ideia de
Mas, nos nossos jornalões, só o que se quer é misturar uma visita – amiga e bem-vinda – com nossas novelas políticas.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.PHA
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