Diante da possível substituição de Dominique Strauss-Kahn na chefia do Fundo Monetário Internacional, países emergentes ofereceriam os melhores candidatos, afirma o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.
Em conversa com a Deutsche Welle, Celso Amorim defende que o FMI deveria ser chefiado por líderes de países emergentes. O diplomata, ex-ministro brasileiro das Relações Exteriores, é categórico ao afirmar que a instituição precisa de ideias novas, mentalidade nova e, "por que não, de um brasileiro" no seu comando.
Amorim ressalta que as soluções tradicionais europeias não funcionam mais, e critica a posição de Angela Merkel, que defende um europeu no cargo. Para o diplomata, além de estar atento às questões de crescimento e finanças, o novo diretor-gerente do FMI terá que olhar para as questões sociais, que foram responsáveis, entre outras, pelas recentes explosões no mundo árabe.
Amorim ressalta que as soluções tradicionais europeias não funcionam mais, e critica a posição de Angela Merkel, que defende um europeu no cargo. Para o diplomata, além de estar atento às questões de crescimento e finanças, o novo diretor-gerente do FMI terá que olhar para as questões sociais, que foram responsáveis, entre outras, pelas recentes explosões no mundo árabe.
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