O estado de Minas Gerais amarga uma crise sem precedentes das instituições públicas, deixada por Aécio enquanto governador. Tudo começa a ficar mais claro pra onde ia todo o dinheiro que não ia pra educação, que não podia chegar até os professores e os servidores da saúde ( que ainda estão em greve ). Esse fato do aeroporto é apenas um de tantos outros privilégios que o Imperador Aécio Neves concedia aos amigos e familiares aqui nas Gerais. Claro, que não precisa nem falar da conivência e da blindagem da mídia mineira acerca de Aécio. Nós mineiros e triangulinos temos o dever de acabar com essa mamata que a mais de uma década se instalou em Minas.
Na luta por liberdade assim como os Inconfidentes.Um Blog que é contra qualquer tipo de manipulação,que possa alienar as pessoas da verdadeira versão dos fatos.Você fica sabendo o que velha mídia esconde.Defendo uma América Latina forte e longe das garras do imperialismo estadunidense.Neste blog se discute política, cultura, mídia,educação, democracia e etc.Aqui não é o PIG,você pode opinar,expressar seu ponto de vista.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Aeroporto em fazenda da família de Aécio Neves custou R$ 14 milhões
O governo de Minas Gerais gastou cerca de R$ 14 milhões para erguer um aeroporto em uma fazenda da família do candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves.
Na época, Aécio estava no final do seu segundo mandato como governador de Minas Gerais. As informações são de reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo neste domingo (20).
De acordo com a reportagem, o aeroporto, construído na cidade de Cláudio, a 150 km de Belo Horizonte, é administrado pela família do candidato à Presidência da República, e ficou pronto em 2010.
A operação do aeroporto é considerada irregular pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
A assessoria de imprensa do tucano informou à Folha de S. Paulo que a construção seguiu critérios técnicos. Ele ainda disse que a escolha da área possibilitou que a obra fosse feita com menor custo para o Estado.
Aécio não esclarece se usou aeroporto construído em terreno de tio
O candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) não esclareceu se chegou a utilizar a pista de pouso do aeroporto construído pelo Governo de Minas em Cláudio, na região centro-oeste do Estado, durante seu mandato. Após pedido de resposta feito pela reportagem do R7, a assessoria do senador tucano informou que “não teve retorno” sobre o assunto.
Desde que o caso foi revelado, por meio de denúncia feita pelo jornal Folha de S. Paulo, ocandidato já emitiu várias notas para explicar a situação. Nenhuma delas, no entanto, confirma ou nega a afirmativa feita por um primo do senador de que ele usa "o aeroporto sempre que visita a cidade".
Na última quarta-feira (23), foi publicado um longo texto em sua página no Facebook, intitulado “A verdade sobre o aeroporto de Cláudio (MG)”, em esquema de perguntas e respostas. A resposta sobre a utilização ou não do aeroporto para pousos e decolagens não foi publicada pela assessoria do candidato.
Ainda enquanto era governador, Aécio promulgou uma lei que deu o nome de seu tio-avô, Deputado Oswaldo Tolentino, ao aeroporto. A proposta foi feita pelo deputado estadual na época, Domingos Sávio (PSDB). A justificativa apresentada pelo parlamentar afirma que Tolentino era um cidadão importante para o município e "fora o primeiro claudiense a nele pousar com seu próprio avião, de nome Aeronca, em meados de 1953".
Aeroporto é irregular
Conforme as informações divulgadas pela Folha, o Governo de Minas Gerais gastou cerca de R$ 14 milhões para erguer um aeroporto em uma fazenda da família de Aécio. Na época, ele estava no final do seu segundo mandato como governador do Estado.
De acordo com a reportagem, o aeroporto, construído na cidade de Cláudio, a 150 km de Belo Horizonte, é administrado pela família do candidato à Presidência da República, e ficou pronto em 2010
terça-feira, 15 de julho de 2014
Banco do Brics vai garantir investimentos em infraestrutura, destaca Dilma #BRICS
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (15) que está otimista com a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e de um fundo de reservas para o bloco, que reúne cinco países – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ao sair do hotel onde está hospedada em Fortaleza, para participar da sexta reunião de cúpula do bloco, ela ressaltou que a instituição deverá beneficiar os países emergentes e em desenvolvimento.
“O banco vai contribuir com recursos para garantir investimentos em infraestrutura. O Acordo Contingente de Reservas, com montante de US$ 100 bilhões, vai contribuir para que esse processo de volatilidade, enfrentado por diversas economias quando da saída dos Estados Unidos da política de expansão monetária, seja mais contido, mais administrado. [Isso] dá segurança, uma espécie de rede de proteção aos países do Brics e aos demais”, disse a presidenta.
A criação do banco e do fundo de reserva deve ser anunciada na tarde de hoje, após reunião dos chefes de Estado do Brics. O banco terá capital inicial de US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em recursos e US$ 40 bilhões em garantias. Depois da assinatura do acordo para a criação, o banco terá que ser aprovado pelos parlamentos dos cinco países. O fundo terá capital inicial de US$ 100 bilhões, para os países do bloco com dificuldades financeiras.
Encontro dos BRICS em Fortaleza
247 – Em discurso durante sessão plenária da 6ª cúpula do Brics, que reúne em Fortaleza (CE) mandatários de Rússia, Índia, China e África do Sul, além do Brasil, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, com a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do bloco e o estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas, os países Brics "ganham densidade e afirmam seu papel no cenário internacional".
No atual cenário, ressaltou Dilma, uma conjuntura de "grandes oportunidades", os países do bloco "têm a obrigação de se manifestar, de se fazer escutar, de atuar". Os membros do grupo "não podem ficar alheios às grandes questões internacionais", acrescentou. A presidente reforçou que "estamos não apenas entre as maiores economias do mundo, mas também entre as que mais cresceram nos últimos anos".
"Somos responsáveis pela mitigação dos efeitos da crise financeira global, e pelo sustentado crescimento da economia mundial", discursou, lembrando que o "ativismo" do bloco, no entanto, não deve ser confundido com o "exercício de poder hegemônico ou o desejo de dominação". Entre os temas debatidos na cúpula, disse Dilma, houve o consenso na ideia de que "apesar de uma diminuição no ritmo de seu crescimento, os países emergentes continuam a ser a força motriz". Segundo a presidente, também foi examinado "o processo de lenta recuperação econômica dos países mais ricos, como os EUA, cuja economia registrou forte contração".
Abaixo, reportagem anterior da Agência Brasil:
Daniel Lima e Sabrina Craide - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (15) que está otimista com a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e de um fundo de reservas para o bloco, que reúne cinco países – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ao sair do hotel onde está hospedada em Fortaleza, para participar da sexta reunião de cúpula do bloco, ela ressaltou que a instituição deverá beneficiar os países emergentes e em desenvolvimento.
"O banco vai contribuir com recursos para garantir investimentos em infraestrutura. O Acordo Contingente de Reservas, com montante de US$ 100 bilhões, vai contribuir para que esse processo de volatilidade, enfrentado por diversas economias quando da saída dos Estados Unidos da política de expansão monetária, seja mais contido, mais administrado. [Isso] dá segurança, uma espécie de rede de proteção aos países do Brics e aos demais", disse a presidenta.
A criação do banco e do fundo de reserva deve ser anunciada na tarde de hoje, após reunião dos chefes de Estado do Brics. O banco terá capital inicial de US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em recursos e US$ 40 bilhões em garantias. Depois da assinatura do acordo para a criação, o banco terá que ser aprovado pelos parlamentos dos cinco países. O fundo terá capital inicial de US$ 100 bilhões, para os países do bloco com dificuldades financeiras.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Entrevista dos pré-candidatos ao governo de Minas Gerais : Toninho Andrade e Pimentel
Pré-candidatos ao governo de Minas Gerais em entrevista a tv local de Patos de Minas . Toninho Andrade (PMDB), ex-ministro da Agricultura, nascido em Patos de Minas e que concorre a vice-governador em sua chapa
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